Apesar da onda de sofisticação em grande parte da cadeia de suprimentos, a indústria de fast fashion (moda rápida) não é nada sustentável. Nosso lixo têxtil, consequência da lógica da moda descartável, leva cerca de 200 anos para se desintegrar.
E as consequência dessa indústria de fast fashion vai além do descarte. De acordo com relatório da ONU responsável por 20% do total de desperdício de água globalmente. O mesmo relatório também revela que a fabricação de roupas e calçados gera 8% dos gases do efeito estufa, muito por conta da incineração das peças descartadas pelas marcas.
As fibras utilizadas na produção das peças, como poliéster, viscose e algodão, também têm papel de “destaque” nos danos ao meio ambiente, que vão desde a poluição de água até ao desmatamento na Amazônia.
Outro dado alarmante está relacionado ao simples fato de lavar as roupas, que despeja 500 mil toneladas de microfibras nos oceanos anualmente. Esse volume é equivalente a 50 bilhões de garrafas plásticas.
A solução para esse problema está na conscientização individual e, em uma escala global, desenvolver uma ideia de economia circular na indústria da moda.
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