Sem dúvida, 2020 foi um ano de grandes mudanças. A pandemia obrigou as pessoas a passarem mais tempo em casa e claro, esta mudança gerou novos hábitos de consumo. Se antes as pessoas comiam na rua, por conta do trabalho ou estudo, agora a grande maioria das refeições são feitas em casa, por exemplo, gerando todos os tipos de lixo – orgânicos e de embalagens.
Esse é um dos fatores, mas não o único, que contribuiu para o aumento da produção de resíduos sólidos no Brasil, que já era considerado o quarto maior produtor de lixo no planeta, em 2019, segundo um estudo realizado pela WWF (World Wildlife Foundation). Além das mudanças de hábito de consumo, o aumento do volume de lixo hospitalar e a falta de programas de reciclagem também contribuíram para incrementar a produção de resíduos sólidos no Brasil em 2020.
Sabemos que o lixo, quando não tratado ou não tendo uma disposição final adequada, impacta negativamente no meio ambiente e na economia. Mas, ainda mais grave que isso, são as preocupações sanitárias, devido ao aumento de volume de lixo potencialmente contaminado com o coronavírus. Segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), a produção de lixo hospitalar chegou a aumentar em 20% no mês de junho de 2020, em comparação com o ano anterior.
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Boa leitura!