De acordo com relatório divulgado no início de fevereiro pela OMS (Organização Mundial de Saúde), a crise sanitária mundial aumentou a pressão sobre os sistemas de gerenciamento de resíduos de saúde em todo o mundo e já representa uma ameaça à saúde pública e ambiental. O documento da OMS indica ainda que os administradores focaram os recursos financeiros para atender o excesso de pacientes infectados e controlar a pandemia e reduziram drasticamente a atenção aos descartes hospitalares.
As recomendações da OMS incluem o uso de embalagens e transporte ecológicos, EPI seguro e reutilizável (por exemplo, luvas e máscaras médicas), materiais recicláveis ou biodegradáveis; investimento em tecnologias de tratamento de resíduos não queimados, como autoclaves, máquina usada para esterilizar material; logística reversa para apoiar o tratamento centralizado e investimentos no setor de reciclagem para garantir que materiais, como plásticos, possam ter uma segunda vida útil.
Relatório alerta que é urgente diminuir os efeitos ambientais dos resíduos hospitalares por meio de fortes políticas e regulamentos nacionais, monitoramento e relatórios regulares e aumento da prestação de contas, apoio à mudança de comportamento e desenvolvimento da força de trabalho, e aumento de orçamentos e financiamento.
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